Rodrigo é carioca, quase da gema. Nasceu em Teresópolis mas viveu até os 21 anos no Rio, quando se mudou para o outro lado do mundo.
Passou cinco anos em Pequim, China, até 2008, ano dos Jogos Olímpicos.

Foi lá que o amor pela arquitetura nasceu. Pequim é repleta de obras de grandes arquitetos: I. M. Pei, Rem Koolhaas, Ole Scheeren, Kengo Kuma, Antonio Ochoa. Nomes de peso mundial que despertaram um olhar para a arquitetura e que mexeu com quem, até então, só tinha formação na área da saúde.

Depois foram dois anos em Washington, DC. E mais dois anos em São Paulo. Até voltar ao Rio.

Ao todo, nove mudanças em nove anos, em quatro cidades, três países.

 E foram essas mudanças, e o trabalho envolvido em todas elas, que fizeram com que Rodrigo escolhesse ser corretor de imóveis.

Começou a carreira quando se mudou para São Paulo. De olho no que já se fazia fora do Brasil usando as redes sociais, fundou com uma amiga uma empresa online, chamada Casas Bacanas. Existe na capital paulistana até hoje.

Mas foi um cliente, durante uma visita já no fim do dia, que disse a ele a palavra que seria o nome da sua empresa no Rio. “Esse apartamento tem ‘MORABILIDADE’, uma palavra que não existe, mas a gente sabe o que significa”.

Em 2012, de volta ao Rio, nasceu então a Morabilidade. E depois de mais de dez anos em operação, a empresa se atualiza, se moderniza, cresce. O que nasceu como a “empresa de um homem só”, hoje tem uma equipe, setor jurídico próprio, administração de imóveis, site novo e explora as mídias sociais que mais trazem resultados nas vendas e locações.

Mas não deixa de lado o compromisso de conhecer bem todos os imóveis que comercializa ou administra. E mais do que isso, conhecer suas histórias. É a paixão do trabalho: a história que todo imóvel conta e a ciência da importância que é a busca por um novo lar.